Ao mesmo tempo em que, na Ásia, e na África, na região do Mediterrâneo e na Ásia Menor se desenvolviam estas civilizações, outras civilizações se desenvolviam na Ásia Central.
Os principais povos antigos que habitaram na Ásia Central foram os medos e os persas, no local onde é hoje o Irã, os medas ao norte e os persas ao sul.
O reino da Média ocupava a porção norte do Planalto Iraniano e foi criado através da unificação de tribos iranianas, por volta do ano 700 a.C.
Depois de sofrer várias invasões por parte de tribos vizinhas, que fizeram com que o povo deste reino passasse de mãos em mãos, o Reino da Média fez uma aliança com o Império Babilônico.
No ano de 612 A.C., os aliados invadiram e dominaram Nínive, a capital da Assíria, aumentando ainda mais o seu poder sobre todos aqueles que se atreviam a duvidar da força dos medos, como eram chamados os habitantes do reino.
Criaram um sistema de irrigação subterrâneo (qanat), que permitiu o cultivo de plantas de todas as partes do império: uva de Damasco, pistache de Alepo, nozes da Turquia, sésamo do Egito, maçã da Pérsia (pessego), o arroz da Mesopotâmia, e outras.
Porém, o império dos medos não desfrutaria de uma eterna duração. Logo seria dominado pelos persas, de quem absorveram a cultura, religião e cultura.
No ano de 549 a.C., Ciro o Grande, que havia sido proclamado o rei da tribo dos persas do sul, conquistou o trono de Astyages, o último rei dos medos, anexando o reino na Média ao Império Persa do Sul.
Persas
O príncipe Ciro tornou-se rei da Pérsia do Sul por volta do ano 559 a.C., conquistando a simpatia dos persas do sul e dos medos, unindo as duas grandes tribos em uma só, que viriam a fazer parte de um dos maiores impérios daqueles tempos. Rapidamente, Ciro, o Grande, passou a conquistar os povos vizinhos. A primeira foi a Lídia, cuja área territorial ocupava cerca da metade da porção ocidental da Ásia Menor, fazendo fronteira com o reino da Média.
A segunda foi a Babilônia, e em quase vinte anos de reinado, Ciro construiu um império forte e dominador, cujas riquezas e poder eram incontáveis.
O Grande morreria no ano de 530 a.C., devido aos ferimentos adquiridos em uma de suas batalhas, deixando seu reinado para o filho, Cambises II.
Ciro foi um rei magnânimo com seus conquistados, coisa rara na época. Foi chamado o Ungido do Senhor pelos judeus, porque lhes revogou o exílio.
Dario, genro de Ciro, consolidou o grande Império Persa, que foi definido como o primeiro império mundial da História. Estabeleceram a primeira rede de estradas do mundo.
Eram pavimentadas de seixos, tinham pontes e viadutos sobre os rios e tinham postos de correio.
A mais famosa estrada real era a que unia Sardes, na Ásia Menor, a Susa, capital do império, e tinha 2 683 Km.
Era percorrida pelas caravanas em 90 dias, e os mensageiros do rei (correio) que tinham cavalos descansados nos postos de correio, faziam o percurso em uma semana.
A rede de estradas, a moeda única, cunhada em ouro e prata, chamada darico, e um único sistema de pesos e medidas favoreceram o intercâmbio comercial neste imenso império.
A queda do império começou com revoltas das cidades/estados da Grécia.
Com a revolta da Eritréia de Atenas começaram as chamadas guerras médicas ou pérsicas, entre a Grécia e a Pérsia.
Na luta contra Atenas aconteceu o fato que deu início à maior corrida dos jogos olímpicos, a corrida de Maratona.
O exécito persa, com 6.000 homens, bateu-se contra o exército ateniense, composto de 200 homens, sob as ordens de Milciades, na planície de Maratona a 42 Km de Atenas.
A planície de Maratona era uma faixa estreita de terra, o que dificultava as manobras da cavalaria persa. Com a chegada de reforços atenienses estes venceram a batalha.
Filipedes, guerreiro e herói grego, correu de Maratona a Atenas para dar a notícia. Ao chegar caiu morto.
O império foi definitivamente conquistado por Alexandre, o Grande, rei da Macedônia.
Cultura, religião e política
A civilização persa sofreu a influência dos povos conquistados.
A arquitetura se caracteriza por proporções gigantescas, profusão de aposentos e luxo na decoração.
Na decoração destacavam-se os baixos-relevos e tijolos esmaltados, copiados dos assírios.
Foram admiráveis jardineiros, estimulados pela beleza das flores do Irã.
Divinizavam a luz do Dia (sol) e a luz da Noite (lua), a Água, a Terra e o Vento.
Zoroastro, reformador religioso, ensinou o madeismo, religião dualista que cultuava o deus do Bem, Ormuzde e o deus do mal, Arimã, que viviam em constante luta. Ormuzde e Arimã tinham um séqüito de deuses menores, que os auxiliava na luta do bem contra o mal, devendo ser vencedor Ormuzde. Ormuz venceria Arimã somente no dia do juízo final onde todos seriam julgados por seus atos.
Não tinham templos. O culto era a adoração do fogo, que ardia em piras.
Amavam o trabalho, cultivavam a terra, tinham horror à mentira e destruiam as plantas e animais daninhos (pobre natureza).
Acreditavam na imortalidade da alma, no juízo final e numa recompensa na vida futura.
Pregavam o livre-arbitrio, a escolha pessoal de seus atos.
O império era tão grande que foi dividido em províncias, chamadas satrapias, governadas por um representante do rei, o sátrapa, auxiliado por dois funcionários, um secretário e um comandante militar.
Havia também inspetores que percorriam o império e examinavam o trabalho dos sátrapas. Eram chamados os ouvidos do rei.
Uma guerra com os romanos levou à destruição do Império.
O Império viu-se obrigado a abandonar todos os territórios conquistados e recuar, seguindo-se o caos interno e a guerra civil.
Terminava o Império Persa.
Índia
Entre o mar da Arábia e o golfo de Bengala, ao sul do Himalaia fica a península da Índia, no sudoeste da Ásia. No norte, onde ficam as bacias do Indo e do Ganges, ficam o Indostão, o Rajastã e o Decâ.
Registros arqueológicos mostram que a região foi habitada há cerca de 34.000 anos, com a presença do “homo sapiens”.
Na Idade do Bronze, na mesma época em que se desenvolveram as civilizações do oriente Médio, teve início a civilização hinduista, assim chamada por estar na bacia dos rios Indo e Ganges. Esta civilização aconteceu onde hoje estão as atuais Índia, Paquistão, Bangladesh, Sri Lanka, Nepal e Butão.Ela teve início no século XXXII a.C., e seus habitantes eram os dravidinianos, de origem camitica.
Por volta de 1.500 a.C. um povo semi-nômade, os arianos, vindo da Ásia Central ou do norte do Irã teria migrado para o sudoeste da península, onde se fixaram e destruiram a civilização dravidiana, cujo povo fugiu para o sul da península.
A invasão dos arianos, marca o início do período védico, que foi a base do hinduísmo e da cultura da primitiva sociedade indiana, e que durou até o século VI a. C.
Durante o início deste período as pessoas sviviam em unidades tribais chamadas Jana, que mais tarde se uniram formando as Janapadas. Por volta de 550 a. C., estas janapadas se uniram formando grandes reinos que receberam o nome de Mahajanapadas.
A Índia foi, sucessivamente, invadida pelos persas, gregos, hunos, muçulmanos e mongóis.
A sociedade era dividida em um sistema de castas, cujos resquícios permanecem até hoje.
Havia quatro castas: dos sacerdotes ou brâmanes, dos guerreiros ou xátrias, dos comerciantes, agricultores e artistas ou vaicias e dos sudras, os não arianos.
Castas e divisões na Índia
Casta é um grupo social hereditário, no qual a condição do indivíduo passa de pai para filho., por exemplo o filho de um bramane será bramane, e não poderá se casar fora de sua casta.
De acordo com o bramanismo, que é a religião onde as pessoas são divididas em casta, a origem da casta é a seguinte: os bramanes (sacerdotes e letrados), que nasceram da cabeça de Brahma); os xátrias (guerreiros), que nasceram dos braços de Brahma); os vaisias (comerciantes), que nasceram das pernas de Brahma) ; os sudras (servos: camponeses, artesãos e operários), que nasceram dos pés de Brahma.
Abaixo das castas havia os párias ou cordeiros (hoje chamados de dolit), que vieram da poeira debaixo dos pés de Bhrama.
Cultura, religião e política
O artesanato era muito difundido, dando especial ênfase às miniaturas.
Produziam vasilhames de cerâmica pintada e decorada com motivos geométricos e fabricavam armas e instrumentos de cobre, mas desconheciam o ferro.
A sua cultura era notável. Conheciam as ciências exatas, a Astronomia, a Filosofia e a Lingüística.
Inventaram os algarismos, que depois os árabes divulgaram, a Álgebra e o xadrez.
A arquitetura sofreu a influência grega e mais tarde a influência budista, na edificação dos pagodes, que eram santuários-torres.
Os mongóis também tiveram influência na arquitetura, da qual há um belo exemplo, o Taj-Maal, um túmulo construído para a esposa de um marajá.
A língua oficial era o sânscrito, seguida de outra menos importante, o zend.A fonte principal de doutrina da tradição hindu vem de um conjunto de hinos transmitido há mais de dois mil anos, chamados de Vedas, que significa “conhecimento” ou ainda “corpo de conhecimento”.
Duas eram as religiões predominantes, o hinduismo ou bramanismo e o budismo.
O bramanismo é uma religião à qual se liga uma organização social que repousa numa divisão em castas hereditárias. Os inúmeros deuses do bramanismo são dominados por três principais: Brama, aquele que cria; Vishnu, aquele que conserva e Shiva, aquele que destrói. Eles acreditam na reencarnação, e que os animais têm alma, reencarnada dos humanos. O bramanismo formou-se do vedismo e ampara-se em textos posteriores ao Veda, os Brahmana e os Upanishads
No sexto século a C, o príncipe hindu, Sidarta Gautama, chamado Buda, fundou uma religião, o budismo cujos dogmas são em grande parte tomados ao bramanismo, de que provêm; mas o homem pode escapar ao ciclo das reencarnações e alcançar o nirvana pelo saber e pelo bem feito a outrem.
A Índia era governada por um rei, assessorado pelos brâmanes (sacerdotes) e pelos xátrias (guerreiros) dos quais provinham os reis e príncipes.
Abaixo mapa mundi com a localização das civilizações da Mesopotâmia, do Egito, do Mediterrâneo, da Anatólia e da Ásia Central.
Ao mesmo tempo em que, na Ásia, e na África, na região do Mediterrâneo, na Ásia Menor e na Ásia Central se desenvolviam estas civilizações, outras civilizações se desenvolviam no Extremo Oriente.
Povos que habitaram o Extremo Oriente
China
País da Ásia Oriental, que constituiu uma das mais antigas civilizações e era chamado de Império do Meio ou Celeste Império.
Seu povo é de raça amarela.
Na pré-história, a China foi habitada, provavelmente há mais de um milhão de anos, pelo Homo erectus, cujo espécime mais famoso é o Homem de Pequim, descoberto em 1923.
Em cerca de 1000 a.C., a China era um conjunto de reinos de pequenas dimensões, que duraram até 221 a.C., quando todos estes reinos foram anexados ao estado Qin, dando início à Dinastia Qin.
Começa o período a que se dá o nome de China imperial, que durou até o século XX, terminando com a dinastia Qing.
Na dinastia Qin os chineses eram alvos de ataques dos vizinhos, como os tártaros e os mongóis, por isso construíram, no século III a.C., uma muralha com 7 m de altura por 3,5 m de largura, numa extensão de 3000 km. Ela é hoje considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno.
Foram os primeiros criadores do bicho-da-seda.
Sua história antiga é cercada de lendas e dragões.
Uma delas, de cunho religioso, é a lenda da criação do mundo:
P’na-ku, o primeiro homem, depois de trabalhar dezoito mil anos e deixar o mundo em ordem (lá pelo ano 2 229 000) foi descansar.
Enquanto trabalhava, seu sopro se tornou o vento e as nuvens, sua voz o trovão, suas veias os rios, sua carne a terra, sua cabeça as plantas, seus ossos os metais, seu suor a chuva e os piolhos da sua cabeça a raça humana.
Cultura, religião e política
Os chineses costumam dizer que inventaram e descobriram tudo primeiro que os outros. Parece verdade.
1 200 anos a.C. eles conseguiram debelar a varíola usando uma vacina.
Duas forças da natureza foram aproveitadas por eles antes dos outros: a água corrente para tocar as pás das rodas das moendas e o vento para fazer girar as hélices dos moinhos.
Inventaram a pólvora, a bússola, a fabricação e a impressão do papel, o macarrão.
Fabricavam a seda, porcelanas e móveis laqueados e com incrustações de nácar.
A cultura dos Bonsai nasceu na China e mais tarde foi adaptada por outros países.
A escrita chinesa é baseada em símbolos gráficos que representam uma idéia (ideogramas) e o conjunto completo é formado por cerca de 15.000 ideogramas.
Adoravam o céu com todas as suas manifestações de energia, as forças naturais, as árvores, as montanhas, os dragões e serpentes.
Cultuavam os antepassados e os Grandes Homens.As duas grandes crenças religiosas da China foram inspiradas por Confúcio e Lao-tsé .
Confúcio ensinou uma doutrina baseada no culto aos antepassados, inculcou as virtudes da vida doméstica, a hierarquia, a justiça, a humanidade e exaltou a amizade e o perdão.
Fez a revisão dos Kings, livro sagrado e enciclopédia literária.
Não considerava a questão de Deus mas acreditava na harmonia entre os homens.
Os ensinamentos de Lao Tsé expressos no Tao Te King representam para o povo chinês aquilo que os ensinamentos de Jesus representam para o mundo ocidental. Por certo o Tao Te Ching e a Bíblia são as duas obras editadas em maior número de volumes e de línguas.
O budismo também foi muito disseminado na China. Constiti uma família de crenças e práticas considerada por muitos uma religião, baseada nos ensinamentos atribuídos a Siddhartha Gautama, comumente conhecido como “O Buda” (o Iluminado), que nasceu onde hoje é o Nepal.
Em tempos idos a China foi um império dirigido por soberanos que se apresentavam como “Filhos do Céu”, um sistema de governo feudal.
Japão
O Japão é um país insular do Extremo Oriente, formado por um arquipélago situado ao largo da costa nordeste da Ásia, porém há mais de 100 mil anos o arquipélago japonês esteve unido ao continente, quer dizer, fazia parte da placa asiática.
A existência de animais para caça nesta região teria provocado a migração dos povos do norte para o Japão. Nesta época, supõe-se que a faixa de terra, que viria a se tornar o Japão, era habitada.
Para confirmar esta hipótese, foram encontrados esqueletos fossilizados de homens e animais, inclusive de elefantes préhistóricos.
No início os habitantes do Japão viviam da caça e da pesca, utilizando-se de instrumentos de pedra, conseguidos através do lascamento, era o período da pedra Lascada ou Paleolítico. Pouco se sabe a respeito deste período.
Os japoneses costumam contar a sua história, quase sempre, a partir do período posterior ao Paleolítico, denominado Era Jomon, que se iniciou aproximadamente no ano 8 mil a.C.
O que marca a Era Jomon, ou era Neolítica, é a existência de uma cultura mais complexa.
Seus habitantes continuam vivendo da caça e da pesca mas com o uso de instrumentos de pedra, desta vez polida. Nesta época os homens inventaram armas como o arco, a flecha e a lança, úteis para a caça, criando técnicas mais apuradas .
De todos os aperfeiçoamentos, talvez o maior tenha sido a cerâmica, conhecida como cerâmica Jomon. Potes de barro, magnificamente torneados e depois desenhados em relevo com uso de cordas, serviam para o cozimento de alimentos e para o seu armazenamento. O nome Jomon vem daí: quer dizer, marcas de corda.
Depois do período Jomon vem o período Yayoi .
O que irá separar o período Jomon do Yayoi é o início da cultura do arroz, período este que se inicia um ou dois séculos antes de Cristo.
A cultura do arroz vem acompanhada de uma migração vinda do continente, jamais vista até então. Técnicas mais avançadas são introduzidas. O metal passa a ser utilizado junto com a pedra polida. Utilizam-se espadas feitas de bronze e espelhos de metal nos rituais religiosos. Instrumentos agrícolas são incrementados a partir do metal e da madeira.
O Japão foi unificado pela primeira vez no século IV pelo Povo Yamato. Começava o Império do Japão, cuja família imperial japonesa mantém-se de forma contínua no trono desde o princípio do período monárquico, no século VI a.C.. A monarquia japonesa é a mais antiga monarquia que chegou até nosso dias.
Cultura, religião e política
A cultura japonesa tem características orientais e foi profundamente influenciada pelas relações com a China e a Coréia, onde a civilização era bem mais antiga.
Também da China herdaram o sistema ideográfico de escrita (figuras que representam idéias) e a cultura Bonzai.
Fabricavam a seda, porcelanas e móveis laqueados e com incrustações de nácar.
As principais religiões no Japão são o Xintoísmo e o Budismo. O Xintoísmo é a religião politeísta nativa do Japão. Passou por um processo sincrético com as religiões vindas do exterior: o Taoísmo, o Confucionismo e o Budismo. Este foi introduzido no país no século VI e logo se espalhou entre as classes guerreiras
Segundo o ponto de vista religioso, os imperadores traçam sua ancestralidade até o reinado dos deuses sobre a terra, dos quais seriam descendentes e o Imperador Jinmu é o primeiro mortal da linhagem imperial.
Cultuam os ancestrais, por quem têm o maior respeito.
O govêrno era exercido pelo imperador, cujo poder era irrestrito.
Durante quase oito séculos foi auxiliado pelos samurais, que eram como soldados da aristocracia do Japão.
Abaixo mapa mundi com a localização das civilizações da Mesopotâmia, do Egito, do Mediterrâneo, da Anatólia, da Ásia Central e do Extremo Oriente.
Estas são as civilizações que se desenvolveram na Idade Antiga Oriental e que correspondem aos seguintes países atuais:
Países da Mesopotâmia: Síria e Iraque. Onde se desenvolveu a civilização dos Hebreus estão hoje Israel, Palestina e Libano.
País da Ásia Menor: Turquia asiática.
Países da Ásia Central: Irã, Afeganistão, Azerbaijão, Tadjiquistão, Uzbequistão Paquistão, Índia, Nepal e Sri Lanka.
Paises do Extremo Oriente:Camboja,China, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Filipinas, Japão, Mongólia, Tailândia e Vietnã,
País da África: Egito.